A Emirates anunciou que irá substituir o atual Boeing 777-30ER, que opera atualmente a rota entre Washington D.C., nos Estados Unidos, e Dubai, pelo novo Airbus A380, como forma de dar resposta à forte procura dos passageiros por este destino, recuperando também a capacidade desta rota após a decisão da United Airlines de exclusão desta rota a partir de 25 de Janeiro.
O upgrade deste avião vai ainda proporcionar a fantástica experiência aos passageiros desta e de muitas outras rotas da rede global da Emirates.
Tim Clark, Presidente da Emirates refere: “Washington D.C tem sido uma das nossas rotas mais rentáveis e bem-sucedidas, com uma grande procura para todas as classes. O upgrade para o A380 vai recuperar a capacidade da rota e garantir que os passageiros americanos, e internacionais que desejem visitar Washington continuam a ser bem servidos. Estamos ansiosos por disponibilizar a premiada experiência de voo do A380 Emirates aos nossos passageiros e continuar a contribuir para o sucesso econômico da cidade e das regiões que a rodeiam.”
Os horários da rota mantêm-se inalterados e, assim sendo, a partir de 1 de Fevereiro o voo EK231 partirá do Dubai diariamente às 2h20 aterrando em Washington D.C às 8h15. O voo de regresso, EK232, partirá de Washington D.C. às 10h15 chegando ao Dubai às 8h00 do dia seguinte.
Senhoras e Senhores, Bem vindos ao blog "Aerovias News". Observem o número da poltrona no cartão de embarque, e acomode-se confortavelmente. Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens. Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente. Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes. Obrigado por sua leitura!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Qantas voa um 747-400 com 5 motores
A australiana Qantas realizou esta quarta-feira um voo, no mínimo, mais pesado. O avião Boeing 747 que partia de Sidney para a África do Sul transportou um motor turbo-fan extra de 10 toneladas, na asa esquerda.
O motor extra não estava ligado, apenas aproveitou a boleia para Joanesburgo, onde será instalado noutro avião. Devido ao peso extra, o voo 63 foi obrigado a parar em Perth, na Austrália, para reabastecer.
A companhia aérea australiana, eleita esta semana pela terceira vez consecutiva a mais segura do mundo, admitiu num comunicado que optou por realizar o transporte do motor desta forma, "em vez de enviar o motor por barco ou alugar um avião de carga", pois queria poupar tempo aos passageiros e ter os aviões disponíveis o mais rapidamente possível.
Então, como exatamente um 747 pode carregar mais um motor?
A asa da aeronave possui pontos de ancoragem, que permitem que seja anexado uma estrutura de apoio embaixo da asa. O suporte está equipado com um mecanismo de guincho, assim, o motor pode ser içado para cima e voar seguramente em sua jornada.
O quinto motor adiciona peso e arrasto estra na aeronave, o que justifica a breve parada em Perth para reabastecimento. O arrasto adicional é causado pelo ar voando através do motor adicional durante o voo e, para balancear, os pilotos são treinados para usar os controles de voo para garantir que a aeronave voe com segurança.
Quando o QF63 pousou em Joanesburgo, foi só remover o quinto motor e depois instalá-lo no 747 que voou o QF64 de volta para Sydney. Os engenheiros foram muito cuidadosos ao trocar o motor, já que o 747 faz parte da frota da Qantas desde a década de 1970.
Aliás, foi nessa época que a Qantas foi pioneira e transportou um quinto motor em seu Boeing 707 para economizar com o frete do motor. A última vez que esse procedimento foi necessário foi em 2011.
O motor extra não estava ligado, apenas aproveitou a boleia para Joanesburgo, onde será instalado noutro avião. Devido ao peso extra, o voo 63 foi obrigado a parar em Perth, na Austrália, para reabastecer.
A companhia aérea australiana, eleita esta semana pela terceira vez consecutiva a mais segura do mundo, admitiu num comunicado que optou por realizar o transporte do motor desta forma, "em vez de enviar o motor por barco ou alugar um avião de carga", pois queria poupar tempo aos passageiros e ter os aviões disponíveis o mais rapidamente possível.
Então, como exatamente um 747 pode carregar mais um motor?
A asa da aeronave possui pontos de ancoragem, que permitem que seja anexado uma estrutura de apoio embaixo da asa. O suporte está equipado com um mecanismo de guincho, assim, o motor pode ser içado para cima e voar seguramente em sua jornada.
O quinto motor adiciona peso e arrasto estra na aeronave, o que justifica a breve parada em Perth para reabastecimento. O arrasto adicional é causado pelo ar voando através do motor adicional durante o voo e, para balancear, os pilotos são treinados para usar os controles de voo para garantir que a aeronave voe com segurança.
Quando o QF63 pousou em Joanesburgo, foi só remover o quinto motor e depois instalá-lo no 747 que voou o QF64 de volta para Sydney. Os engenheiros foram muito cuidadosos ao trocar o motor, já que o 747 faz parte da frota da Qantas desde a década de 1970.
Aliás, foi nessa época que a Qantas foi pioneira e transportou um quinto motor em seu Boeing 707 para economizar com o frete do motor. A última vez que esse procedimento foi necessário foi em 2011.
Preço dos aviões da Airbus sobem 1,1%
A fabricante de aviões europeia anunciou esta terça-feira um aumento de 1,1% nos preços dos aviões que produz. Esta variação tem “em consideração os preços dos materiais e commodities“, refere a marca em comunicado.
“O nosso aumento de preços para 2016 reflete a forte procura de clientes em todo o mundo pela nossa gama de produtos abrangente, moderna e inovadora e rentável”, afirma John Leahy, diretor de Operações e Clientes da Airbus. A fabricante anunciou também hoje um total de 635 aviões entregues durante o ano passado, a um total de 85 clientes, e um total de 1036 encomendas.
Os números superaram as expectativas da empresa com sede em Toulouse e refletem um recorde no setor com a superação dos valores da rival Boeing. “A procura pelos nossos aviões continua a crescer em todas as categorias, visto que a nossa gama de produtos eficientes e de confiança permite aos nossos clientes expandir seus negócios de forma lucrativa, ajudados também pelo desejo dos passageiros em viajar nas cabines mais confortáveis que existem”, acrescentou John Leahy.
A empresa já vendeu já mais de 16300 aviões a cerca de 400 clientes em todo o mundo, onde se incluem TAM, Azul, Avianca, a portuguesa TAP e muitas outras.
Quer saber quanto custa um avião?
Por exemplo, o A320neo, uma das grandes apostas da Airbus pela maior leveza do material e consequente capacidade para poupar combustível, custa 125,1 milhões de dólares. O modelo mais caro da marca continua a ser o A380-800 cujo preço anunciado pela marca para 2016 é de 432,6 milhões de dólares. Estes preços não são finais e, consoante as escolhas de motor ou design, podem alterar-se.
“O nosso aumento de preços para 2016 reflete a forte procura de clientes em todo o mundo pela nossa gama de produtos abrangente, moderna e inovadora e rentável”, afirma John Leahy, diretor de Operações e Clientes da Airbus. A fabricante anunciou também hoje um total de 635 aviões entregues durante o ano passado, a um total de 85 clientes, e um total de 1036 encomendas.
Os números superaram as expectativas da empresa com sede em Toulouse e refletem um recorde no setor com a superação dos valores da rival Boeing. “A procura pelos nossos aviões continua a crescer em todas as categorias, visto que a nossa gama de produtos eficientes e de confiança permite aos nossos clientes expandir seus negócios de forma lucrativa, ajudados também pelo desejo dos passageiros em viajar nas cabines mais confortáveis que existem”, acrescentou John Leahy.
A empresa já vendeu já mais de 16300 aviões a cerca de 400 clientes em todo o mundo, onde se incluem TAM, Azul, Avianca, a portuguesa TAP e muitas outras.
Quer saber quanto custa um avião?
Por exemplo, o A320neo, uma das grandes apostas da Airbus pela maior leveza do material e consequente capacidade para poupar combustível, custa 125,1 milhões de dólares. O modelo mais caro da marca continua a ser o A380-800 cujo preço anunciado pela marca para 2016 é de 432,6 milhões de dólares. Estes preços não são finais e, consoante as escolhas de motor ou design, podem alterar-se.
CENIPA investiga caso de aeronave que errou a pista
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) iniciou as investigações sobre o caso da aeronave da Passaredo Linhas Aéreas que ‘errou a pista’ ao pousar no Aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis, no último sábado (09). Em nota, a prefeitura do município disse que todos os instrumentos funcionavam no momento do ocorrido. Avião atingiu uma cerca e, segundo relatos, chegou a pousar em uma plantação de soja antes de arremeter. A aeronave estava apta a realizar voos.
Em contato com o Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 6), responsável pela região, o mesmo informou que o Cenipa está responsável pelo caso. Também foi dito que as investigações já tiveram início e que um profissional já havia se deslocado para Rondonópolis.
A assessoria de imprensa do Cenipa informou que a primeira fase do processo, conhecida como Ação Inicial, já foi realizada. Nela, os investigadores identificam indícios, fotografam cenas, retiram partes da aeronave para análise, ouvem relatos de testemunhas e reúnem documentos. Os gravadores de voz e de dados foram localizados e recolhidos para análise no Cenipa.
Ainda foi informado que não há um prazo "definido para a conclusão de qualquer investigação conduzida pelo Centro, dependendo sempre da complexidade do acidente". Por fim, a assessoria ainda esclarece que "a investigação feita pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) tem o objetivo de prevenir acidentes".
Em nota, a Prefeitura de Rondonópolis afirmou que todos os instrumentos do aeroporto estavam em pleno funcionamento ”todos os instrumentos necessários para auxiliar os pilotos durante o pouso e decolagem estavam funcionando normalmente”. Ainda foi confirmado que a aeronave atingiu uma cerca de proteção do aeródromo, que foi logo consertada para não atrapalhar o tráfego, já que ela evita a entrada de animais na pista.
A aeronave (ATR-72) da Passaredo Linhas Aéreas que atingiu uma lavoura de soja e rompeu uma cerca de arame farpado ao tentar pousar no Aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis, sofreu danos em sua fuselagem e na hélice. Relatos apontam que o avião ‘errou a pista’ e pousou na plantação. Em nota, a empresa informou ter sido necessário o procedimento de arremetida, após toque da aeronave no solo.
O "possível" pouso na lavoura foi negado pela Passaredo, que em nota informou ter sido necessário o procedimento de arremetida, após toque da aeronave no solo. A companhia aérea informou à reportagem que o pouso ocorreu normalmente, após o fato, e que nenhum passageiro ficou ferido.
Confira nota enviada pela Passaredo Linhas Aéreas:
“Durante a noite de ontem, em função de condições meteorológicas adversas durante o pouso do voo 2330 em Rondonópolis-MT, foi necessário efetuar uma arremetida após o toque da aeronave no solo. Após o procedimento, foi realizado nova aproximação e pouso normal. O desembarque dos passageiros ocorreu normalmente próximo ao horário previsto. A aeronave passa por inspeção dos técnicos do departamento de manutenção da companhia.
O pouso aconteceu as 00h23 e o voo era procedente de Brasília (DF).”
Em contato com o Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 6), responsável pela região, o mesmo informou que o Cenipa está responsável pelo caso. Também foi dito que as investigações já tiveram início e que um profissional já havia se deslocado para Rondonópolis.
A assessoria de imprensa do Cenipa informou que a primeira fase do processo, conhecida como Ação Inicial, já foi realizada. Nela, os investigadores identificam indícios, fotografam cenas, retiram partes da aeronave para análise, ouvem relatos de testemunhas e reúnem documentos. Os gravadores de voz e de dados foram localizados e recolhidos para análise no Cenipa.
Ainda foi informado que não há um prazo "definido para a conclusão de qualquer investigação conduzida pelo Centro, dependendo sempre da complexidade do acidente". Por fim, a assessoria ainda esclarece que "a investigação feita pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) tem o objetivo de prevenir acidentes".
Em nota, a Prefeitura de Rondonópolis afirmou que todos os instrumentos do aeroporto estavam em pleno funcionamento ”todos os instrumentos necessários para auxiliar os pilotos durante o pouso e decolagem estavam funcionando normalmente”. Ainda foi confirmado que a aeronave atingiu uma cerca de proteção do aeródromo, que foi logo consertada para não atrapalhar o tráfego, já que ela evita a entrada de animais na pista.
A aeronave (ATR-72) da Passaredo Linhas Aéreas que atingiu uma lavoura de soja e rompeu uma cerca de arame farpado ao tentar pousar no Aeroporto Maestro Marinho Franco, em Rondonópolis, sofreu danos em sua fuselagem e na hélice. Relatos apontam que o avião ‘errou a pista’ e pousou na plantação. Em nota, a empresa informou ter sido necessário o procedimento de arremetida, após toque da aeronave no solo.
O "possível" pouso na lavoura foi negado pela Passaredo, que em nota informou ter sido necessário o procedimento de arremetida, após toque da aeronave no solo. A companhia aérea informou à reportagem que o pouso ocorreu normalmente, após o fato, e que nenhum passageiro ficou ferido.
Confira nota enviada pela Passaredo Linhas Aéreas:
“Durante a noite de ontem, em função de condições meteorológicas adversas durante o pouso do voo 2330 em Rondonópolis-MT, foi necessário efetuar uma arremetida após o toque da aeronave no solo. Após o procedimento, foi realizado nova aproximação e pouso normal. O desembarque dos passageiros ocorreu normalmente próximo ao horário previsto. A aeronave passa por inspeção dos técnicos do departamento de manutenção da companhia.
O pouso aconteceu as 00h23 e o voo era procedente de Brasília (DF).”
Azul lança aeronave com tema especial da SKY
A partir de hoje, a aeronave PR-AUQ da Azul Linhas Aéreas, modelo Embraer 195, passa a operar com pintura especial em parceria com a Sky. A customização marca a oferta da TV Sky Ao Vivo nos voos domésticos da companhia. Essa é a primeira vez do produto no mercado de aviação da América Latina.
O produto está presente em 70 aeronaves da aérea com cerca de 40 canais transmitidos diariamente. “A variada programação permite que todos os viajantes encontrem uma atração de acordo com seu gosto. O recebimento desta aeronave envelopada com a marca Sky é a celebração de uma parceria que se renova”, comentou a diretora de Marketing e Comunicação da Azul, Claudia Fernandes.
O diretor de Marketing da Sky, Alex Rocco, também falou sobre a iniciativa. “Esta é uma parceria que tem muito do DNA inovador da SKY. Estamos muito felizes por poder ampliar esse projeto, inédito no Brasil, que agrega valor à viagem dos passageiros da Azul levando programação da SKY ao vivo e em pleno voo para todos os perfis de público.”
O produto está presente em 70 aeronaves da aérea com cerca de 40 canais transmitidos diariamente. “A variada programação permite que todos os viajantes encontrem uma atração de acordo com seu gosto. O recebimento desta aeronave envelopada com a marca Sky é a celebração de uma parceria que se renova”, comentou a diretora de Marketing e Comunicação da Azul, Claudia Fernandes.
O diretor de Marketing da Sky, Alex Rocco, também falou sobre a iniciativa. “Esta é uma parceria que tem muito do DNA inovador da SKY. Estamos muito felizes por poder ampliar esse projeto, inédito no Brasil, que agrega valor à viagem dos passageiros da Azul levando programação da SKY ao vivo e em pleno voo para todos os perfis de público.”
Brasil tem um dos setores aéreos mais pontuais do mundo
Brasil aparece no topo de ranking mundial de pontualidade na aviação, segundo pesquisa realizada por agência britânica especialista no setor.
Aeroportos e companhias aéreas brasileiras estão entre os mais pontuais da aviação mundial, aponta pesquisa da consultoria britânica OAG, especializada em inteligência de mercado de aviação. O relatório Liga da Pontualidade 2015 mostra que os principais aeródromos do Brasil obtiveram alguns dos melhores índices globais em diversas categorias da pesquisa, à frente, inclusive, de grandes terminais estrangeiros.
Na categoria dos maiores do mundo (mais de 20 milhões de passageiros/ano), Guarulhos aparece como o terceiro mais pontual (87,5%). Entre os 20 aeroportos com o maior número de conexões potenciais entre voos – os chamados megahubs – Congonhas ocupa a segunda posição no ranking, e Guarulhos vem logo após, em terceiro lugar.
De acordo com o diretor do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação da Presidência da República, Paulo Henrique Possas, o resultado é um símbolo do patamar de qualidade das operações do setor aéreo no País. "Os índices de pontualidade da Operação Fim de Ano, que é exatamente um momento de alta demanda, mostra que o desempenho dos nossos aeroportos não só batem recordes nacionais como superam marcas de importantes terminais do mundo. É um reconhecimento do trabalho que companhias aéreas, gestores, operadores e governo vêm fazendo de maneira cada vez mais integrada", analisa Possas.
Na categoria de pequenos aeroportos mundiais (oferta total anual de assentos inferior a 10 milhões), Porto Alegre (87,6% de pontualidade) e Curitiba (87,4%) aparecem entre os mais pontuais nas 17ª e 20ª posições, respectivamente. Entre os aeroportos de médio porte (com 10 e 20 milhões de assentos ofertados no ano), estão Congonhas, na 6ª posição, com 87,8%; Brasília, em 13º lugar, com 85,5%; e Rio de Janeiro, em 20º, com 83,5%.
Entre as 20 maiores companhias aéreas mais pontuais do mundo em 2015, a Azul aparece em terceiro lugar, com 91% de pontualidade, e a Tam Linhas Aéreas em sétimo, com 89,5%. Na categoria de empresas de baixo custo (LCC Category), a Azul ocupa o primeiro lugar (91%), seguida pela Gol, em terceiro (86,4%), e pela Avianca, que ficou na 9ª posição (83,9%).
No recorte por regiões, as quatro grandes empresas aéreas brasileiras aparecem entre as seis transportadoras mais pontuais da América Latina em 2015. O índice de pontualidade é medido para operações (partidas e chegadas) realizadas com até 15 minutos de atraso em relação ao horário programado dos voos.
O estudo considera uma base de dados de 50 milhões de voos realizados por mais de 900 companhias aéreas em mais de 4 mil aeroportos. Entram nas análises empresas e aeroportos que tenham fornecido à OAG ao menos 80% das estatísticas de todos os voos regulares operados em 2015.
O resultado demonstra, segundo a pesquisa, uma melhoria continuada na pontualidade graças a aprimoramentos tecnológicos, de procedimentos e pela evolução técnica e profissional de companhias e operadores aeroportuários. É possível perceber também a entrada de novos líderes em cada categoria
Aeroportos e companhias aéreas brasileiras estão entre os mais pontuais da aviação mundial, aponta pesquisa da consultoria britânica OAG, especializada em inteligência de mercado de aviação. O relatório Liga da Pontualidade 2015 mostra que os principais aeródromos do Brasil obtiveram alguns dos melhores índices globais em diversas categorias da pesquisa, à frente, inclusive, de grandes terminais estrangeiros.
Na categoria dos maiores do mundo (mais de 20 milhões de passageiros/ano), Guarulhos aparece como o terceiro mais pontual (87,5%). Entre os 20 aeroportos com o maior número de conexões potenciais entre voos – os chamados megahubs – Congonhas ocupa a segunda posição no ranking, e Guarulhos vem logo após, em terceiro lugar.
De acordo com o diretor do Departamento de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação da Presidência da República, Paulo Henrique Possas, o resultado é um símbolo do patamar de qualidade das operações do setor aéreo no País. "Os índices de pontualidade da Operação Fim de Ano, que é exatamente um momento de alta demanda, mostra que o desempenho dos nossos aeroportos não só batem recordes nacionais como superam marcas de importantes terminais do mundo. É um reconhecimento do trabalho que companhias aéreas, gestores, operadores e governo vêm fazendo de maneira cada vez mais integrada", analisa Possas.
Na categoria de pequenos aeroportos mundiais (oferta total anual de assentos inferior a 10 milhões), Porto Alegre (87,6% de pontualidade) e Curitiba (87,4%) aparecem entre os mais pontuais nas 17ª e 20ª posições, respectivamente. Entre os aeroportos de médio porte (com 10 e 20 milhões de assentos ofertados no ano), estão Congonhas, na 6ª posição, com 87,8%; Brasília, em 13º lugar, com 85,5%; e Rio de Janeiro, em 20º, com 83,5%.
Entre as 20 maiores companhias aéreas mais pontuais do mundo em 2015, a Azul aparece em terceiro lugar, com 91% de pontualidade, e a Tam Linhas Aéreas em sétimo, com 89,5%. Na categoria de empresas de baixo custo (LCC Category), a Azul ocupa o primeiro lugar (91%), seguida pela Gol, em terceiro (86,4%), e pela Avianca, que ficou na 9ª posição (83,9%).
No recorte por regiões, as quatro grandes empresas aéreas brasileiras aparecem entre as seis transportadoras mais pontuais da América Latina em 2015. O índice de pontualidade é medido para operações (partidas e chegadas) realizadas com até 15 minutos de atraso em relação ao horário programado dos voos.
O estudo considera uma base de dados de 50 milhões de voos realizados por mais de 900 companhias aéreas em mais de 4 mil aeroportos. Entram nas análises empresas e aeroportos que tenham fornecido à OAG ao menos 80% das estatísticas de todos os voos regulares operados em 2015.
O resultado demonstra, segundo a pesquisa, uma melhoria continuada na pontualidade graças a aprimoramentos tecnológicos, de procedimentos e pela evolução técnica e profissional de companhias e operadores aeroportuários. É possível perceber também a entrada de novos líderes em cada categoria
TAM passa a usar o RNP-AR
A TAM Linhas Aéreas foi formalmente autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a adotar o sistema de Performance de Navegação Requerida (RNP-AR, na sigla em inglês) em todas as aproximações para pouso no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. O voo de homologação operacional foi realizado pela companhia em 21 de dezembro de 2015.
Atualmente, 14 aeronaves modelo Airbus A-319 da TAM, que são responsáveis pelas operações domésticas da companhia, contam com a tecnologia de bordo para aderir ao sistema RNP-AR. Essa metodologia de navegação com base nos precisos equipamentos da aeronave se tornou possível no Santos Dumont após a certificação obtida pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) em 2012, para atender a uma antiga demanda do aeroporto, cuja operação é historicamente impactada pelas condições de clima, relevo e posição geográfica.
“Mesmo em condições meteorológicas adversas, nossas aeronaves agora vão percorrer uma trajetória mais linear e precisa de aproximação no Santos Dumont, e com melhores opções de visualização da pista. Os efeitos imediatos serão o ganho de eficiência, diminuição de voos desviados ou cancelados e a diminuição dos custos operacionais gerados por esse tipo de contingência”, afirma Harley Meneses, diretor sênior de Operações e Treinamento da TAM Linhas Aéreas. “A homologação reflete o nosso esforço e investimento, mas é uma conquista de todos os clientes, que contarão agora com muito mais regularidade, pontualidade, conforto e segurança para viajar conosco ao Rio de Janeiro”.
A TAM planeja adotar o RNP-AR em todos os pousos domésticos no Santos Dumont a partir de Janeiro de 2016. Com a tecnologia, as aproximações no aeroporto poderão acontecer com “teto” mínimo de 100 metros de altitude.
Atualmente, 14 aeronaves modelo Airbus A-319 da TAM, que são responsáveis pelas operações domésticas da companhia, contam com a tecnologia de bordo para aderir ao sistema RNP-AR. Essa metodologia de navegação com base nos precisos equipamentos da aeronave se tornou possível no Santos Dumont após a certificação obtida pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) em 2012, para atender a uma antiga demanda do aeroporto, cuja operação é historicamente impactada pelas condições de clima, relevo e posição geográfica.
“Mesmo em condições meteorológicas adversas, nossas aeronaves agora vão percorrer uma trajetória mais linear e precisa de aproximação no Santos Dumont, e com melhores opções de visualização da pista. Os efeitos imediatos serão o ganho de eficiência, diminuição de voos desviados ou cancelados e a diminuição dos custos operacionais gerados por esse tipo de contingência”, afirma Harley Meneses, diretor sênior de Operações e Treinamento da TAM Linhas Aéreas. “A homologação reflete o nosso esforço e investimento, mas é uma conquista de todos os clientes, que contarão agora com muito mais regularidade, pontualidade, conforto e segurança para viajar conosco ao Rio de Janeiro”.
A TAM planeja adotar o RNP-AR em todos os pousos domésticos no Santos Dumont a partir de Janeiro de 2016. Com a tecnologia, as aproximações no aeroporto poderão acontecer com “teto” mínimo de 100 metros de altitude.
TAM amplia malha no Maranhão
A Secretaria de Estado do Turismo do Maranhão e a Tam Linhas Aéreas firmaram acordo para ampliar a malha aérea no destino. Entre outros motivos, as negociações foram resultado da redução da alíquota do imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do Querosene de Aviação (QAV), assinada pelo governador do Estado no início de 2015.
A frequência semanal entre Rio de Janeiro (Galeão) e São Luís será aumentada e alguns horários de decolagens sofrerão antecipações ou postergações.
Em São Paulo, a Tam manterá a segunda frequência diária estreada no mês passado para São Luís. A companhia também aumentará a oferta de assentos nos voos para a capital maranhense a partir de Brasília (BSB) com a troca da aeronave por um modelo A321.
Já a operação de Brasília para Imperatriz (IMP), que acontece aos sábados e domingos, será alterada a fim de viabilizar a ligação entre a cidade e São Luís – que ganhará novas frequências no final de semana.
O acordo ainda prevê ações de divulgação e promoção conjuntas, além de um programa de responsabilidade social no Estado. Vídeo de bordo, divulgação de atrações turísticas, publicações nas redes sociais da aérea, apoio à comercialização na América do Sul, workshops e roadshows integram a lista de iniciativas.
A frequência semanal entre Rio de Janeiro (Galeão) e São Luís será aumentada e alguns horários de decolagens sofrerão antecipações ou postergações.
Em São Paulo, a Tam manterá a segunda frequência diária estreada no mês passado para São Luís. A companhia também aumentará a oferta de assentos nos voos para a capital maranhense a partir de Brasília (BSB) com a troca da aeronave por um modelo A321.
Já a operação de Brasília para Imperatriz (IMP), que acontece aos sábados e domingos, será alterada a fim de viabilizar a ligação entre a cidade e São Luís – que ganhará novas frequências no final de semana.
O acordo ainda prevê ações de divulgação e promoção conjuntas, além de um programa de responsabilidade social no Estado. Vídeo de bordo, divulgação de atrações turísticas, publicações nas redes sociais da aérea, apoio à comercialização na América do Sul, workshops e roadshows integram a lista de iniciativas.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Saiu a lista das 20 companhias aéreas mais seguras
Peritos do AirlineRatings.com analisaram 407 companhias aéreas e destacam as 20 mais confiáveis, incluindo as low cost.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Qantas foi considerada a companhia aérea mais segura em todo o mundo, segundo a análise do site AirlineRatings, que todos os anos compila a lista das companhias mais - e menos - seguras da aviação comercial.
Ao todo, foram avaliadas 407 companhias, classificadas num ranking de segurança com a nota máxima de sete estrelas. A melhor nota foi atribuída a 148 e cerca de 50 tiveram apenas três estrelas ou menos. Com uma estrela, há dez companhias aéreas, todas com sede no Nepal, Indonésia e Suriname.
Neste relatório, de todas as companhias avaliadas são destacadas as 20 mais seguras (veja a listagem completa abaixo): a seguir à australiana Qantas, surge a Air New Zealand, da Nova Zelândia, e em terceiro a norte-americana Akaska Airlines. A japonesa All Nippon Airlines vem em quarto e, a fechar o top cinco, a American Airlines, dos EUA.
Os analistas do website levam em conta vários critérios para definir as 20 companhias mais seguras, nomeadamente se a companhia é certificada pela International Air Transport Association (IATA), a associação de transportes aéreos internacional, se está na "lista negra" da União Europeia, se registou algum acidente nos últimos dez anos e mesmo se a frota não voa devido a preocupações de segurança. Caso a companhia opere apenas com aviões de fabrico russo, uma estrela é imediatamente retirada.
"As nossas 20 companhias mais seguras estão sempre na vanguarda da inovação em termos de segurança, excelência operacional e no lançamento de aparelhos mais avançados", esclareceu Geoffrey Thomas, editor do AirlineRatings.com. Sobre a Qantas, realçou que nenhum dos editores teve dúvidas de que a companhia permanece um exemplo "nas melhorias de segurança e ao nível das melhores práticas".
Para construírem a listagem e destacarem as companhias mais seguras, os peritos analisam a história da própria empresa e a sua excelência operacional.
A plataforma apresenta ainda o top dez das companhias low cost mais seguras. A irlandesa Aer Lingus levou o primeiro lugar, seguindo-se a britânica Flybe e a HK Express, de Hong Kong, em terceiro lugar.
As 20 companhias aéreas mais seguras
1. Qantas
2. Air New Zealand
3. Alaska Airlines
4. All Nippon Airlines (ANA)
5. American Airlines
6. Cathay Pacific Airways
7. Emirates
8. Etihad Airways
9. EVA Air
10. Finnair
11. Hawaiian Airlines
12. Japan Airlines
13. KLM
14. Lufthansa
15. Scandinavian Airline System (SAS)
16. Singapore Airlines
17. Swiss
18. United Airlines
19. Virgin Atlantic
20. Virgin Australia
As 10 companhias low-cost aéreas mais seguras
1. Aer Lingus
2. Flybe
3. HK Express
4. Jetblue
5. Jetstar Australia
6. Thomas Cook
7. TUI Fly
8. Virgin America
9. Volaris
10. Westjet
Pelo terceiro ano consecutivo, a Qantas foi considerada a companhia aérea mais segura em todo o mundo, segundo a análise do site AirlineRatings, que todos os anos compila a lista das companhias mais - e menos - seguras da aviação comercial.
Ao todo, foram avaliadas 407 companhias, classificadas num ranking de segurança com a nota máxima de sete estrelas. A melhor nota foi atribuída a 148 e cerca de 50 tiveram apenas três estrelas ou menos. Com uma estrela, há dez companhias aéreas, todas com sede no Nepal, Indonésia e Suriname.
Neste relatório, de todas as companhias avaliadas são destacadas as 20 mais seguras (veja a listagem completa abaixo): a seguir à australiana Qantas, surge a Air New Zealand, da Nova Zelândia, e em terceiro a norte-americana Akaska Airlines. A japonesa All Nippon Airlines vem em quarto e, a fechar o top cinco, a American Airlines, dos EUA.
Os analistas do website levam em conta vários critérios para definir as 20 companhias mais seguras, nomeadamente se a companhia é certificada pela International Air Transport Association (IATA), a associação de transportes aéreos internacional, se está na "lista negra" da União Europeia, se registou algum acidente nos últimos dez anos e mesmo se a frota não voa devido a preocupações de segurança. Caso a companhia opere apenas com aviões de fabrico russo, uma estrela é imediatamente retirada.
"As nossas 20 companhias mais seguras estão sempre na vanguarda da inovação em termos de segurança, excelência operacional e no lançamento de aparelhos mais avançados", esclareceu Geoffrey Thomas, editor do AirlineRatings.com. Sobre a Qantas, realçou que nenhum dos editores teve dúvidas de que a companhia permanece um exemplo "nas melhorias de segurança e ao nível das melhores práticas".
Para construírem a listagem e destacarem as companhias mais seguras, os peritos analisam a história da própria empresa e a sua excelência operacional.
A plataforma apresenta ainda o top dez das companhias low cost mais seguras. A irlandesa Aer Lingus levou o primeiro lugar, seguindo-se a britânica Flybe e a HK Express, de Hong Kong, em terceiro lugar.
As 20 companhias aéreas mais seguras
1. Qantas
2. Air New Zealand
3. Alaska Airlines
4. All Nippon Airlines (ANA)
5. American Airlines
6. Cathay Pacific Airways
7. Emirates
8. Etihad Airways
9. EVA Air
10. Finnair
11. Hawaiian Airlines
12. Japan Airlines
13. KLM
14. Lufthansa
15. Scandinavian Airline System (SAS)
16. Singapore Airlines
17. Swiss
18. United Airlines
19. Virgin Atlantic
20. Virgin Australia
As 10 companhias low-cost aéreas mais seguras
1. Aer Lingus
2. Flybe
3. HK Express
4. Jetblue
5. Jetstar Australia
6. Thomas Cook
7. TUI Fly
8. Virgin America
9. Volaris
10. Westjet
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