Voos para a Antártica são realizados atualmente somente por aeronaves militares, como o famoso cargueiro Lockheed C-130 Hércules. Mas isso pode mudar em breve. Um Boeing 757-200 da companhia aérea Loftleidir Icelandic, uma subsidiária da IcelandAir, da Islândia, pousou pela primeira vez em uma pista de gelo na região de Union Glacier, no continente gelado.
O pouso ocorreu na última quinta-feira (26) e serviu para comprovar a viabilidade na utilização de aeronaves de passageiros convencionais na Antártica. O projeto é uma parceria entre a companhia aérea islandesa e a agência Antarctic Logistics & Expeditions (ALE), que já leva turistas para o continente de gelo por via marítima e por “carona” em aviões cargueiros.
A aeronave que voou para a Antártica foi um Boeing 757-200ER configurado com 62 assentos de classe executiva. O jato da Icelandic decolou de Punta Arenas, no sul do Chile, e levou quatro horas e meia para chegar ao destino.
A agência de turismo ainda está estudando a possibilidade de utilizar jatos comerciais no polo sul, tanto para transportar passageiros como também cargas. Se for aprovada, essa será a primeira linha aérea regular comercial para a Antártica.
“Além de apoiar visitantes e expedições científicas, voos regulares para a Antártica também ampliam a capacidade de evacuação na região, garantindo ainda mais segurança as operações”, aponta o site da ALE.
Union Glacier é um dos pontos agitados da Antártica, onde também foi montado o maior aeroporto do continente, que possui uma pista de gelo com 3 km de extensão. O aeródromo, que é operado justamente pela agência ALE, é certificado pelo departamento de aviação do Chile, e recebe aeronaves do mundo inteiro em missões de apoio a suas bases do polo sul.
O pouso do Boeing 757, porém, não foi o primeiro de um jato comercial no continente de gelo Em 2009, um Airbus A319 do governo australiano, portanto uma aeronave oficial e não comercial, viajou da Austrália e aterrou em Casey, outra região movimentada da Antártica que também possui um aeródromo de grande capacidade.
Senhoras e Senhores, Bem vindos ao blog "Aerovias News". Observem o número da poltrona no cartão de embarque, e acomode-se confortavelmente. Junto as saídas de emergência, não é permitida a acomodação de crianças ou colocação de bagagens. Acomodem a bagagem de mão no compartimento acima ou embaixo da poltrona à sua frente. Lembramos que os pertences de mão trazidos a bordo são de responsabilidade dos clientes. Obrigado por sua leitura!
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Brasileira assume Aerolíneas Argentinas e terá grandes desafios no caminho
A atual diretora-executiva da General Motors para Argentina, Paraguai e Uruguai, Isela Costantini, foi indicada, nesta segunda-feira, para a presidência da Aerolíneas Argentinas no governo recém-eleito de Mauricio Macri.
A companhia foi estatizada em 2008 na presidência de Cristina Kirchner.
O maior desafio para a companhia aérea é reduzir um déficit estimado em quase um milhão de dólares por dia, de acordo com um relatório da Associação Argentina de Orçamento e Administração Financeira Pública.
Nascida em São Paulo, de pais argentinos, essa executiva de 44 anos se soma a uma nova equipe de governo que acompanhará a gestão do liberal de direita Macri. O presidente assume em 10 de dezembro.
Assim como grande parte do gabinete de Macri, Costantini vem do mundo empresarial depois de uma licenciatura em Comunicação na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e de um MBA na Universidade de Loyola, nos Estados Unidos.
Em 2013, Isela Costantini foi incluída na lista das 50 mulheres mais poderosas do mundo dos negócios, segundo a revista "Fortune".
Costantini substitui o advogado trabalhista e professor Mariano Recalde, de 43 anos, designado pela presidente em final de mandato, Cristina Kirchner. Recalde assumiu o cargo em julho de 2009.
A Aerolíneas Argentinas foi privatizada em 1990, mas voltou para as mãos do Estado argentino em 2008, quando foi expropriada da espanhola Marsans, junto com a filial doméstica Austral, com uma dívida de quase 890 milhões de dólares.
A brasileira-argentina terá um grande desafio pela frente. Ao trabalhar com eficiência, custos ajustados e investimentos na GM, Isela terá de lidar com uma situação adversa, uma vez que o patrimônio da companhia aérea se limita a alguns prédios, sistemas informáticos e simuladores.
A Aerolíneas voa com frota alugada em quase sua totalidade, assegurando apenas a posse de dois jatos próprios, enquanto a Austral, sua companhia subsidiária, tem dois aviões na garagem e outros 20 que estão prestes a chegar.
Isela sequer iniciou as atividades na transportadora, mas já tem dores de cabeça para resolver. Segundo aponta o folhetim, a ação operacional da Aerolíneas é problemática. Para colocar as contas em dia, o govero argentino terá de investir o equivalente a US$ 550 milhões. Desde sua estatização, ambas as aéreas recebem do Estado investimentos de cerca de US$ 5 milhões.
Outro desafio a ser cumprido é o pessoal, uma vez que Aerolíneas e Austral dividem seus profissionais em seis corporações: APA (terrestre), APTA (técnicos), AAA (aeronavegante), UPSA (hierárquico), APTA (pilotos de Aerolíneas) e UALA (pilotos da Austral).
E, por falar em Aerolíneas Argentinas, a companhia aérea pagou 35 mil diárias, desde 2008, no Alto Calafate, o maior hotel da rede que pertence à presidente Cristina Kirchner.
A empresa gastou cerca de US$ 2,5 milhões em quartos para sua tripulação no estabelecimento de luxo.
A informação veio à tona enquanto autoridades judiciais argentinas investigam a cadeia de hotéis Hotesur, da família Kirchner, por denúncias de lavagem de dinheiro.
O jornal local "Clarín", que faz oposição ao kirchnerismo, destacou que seis funcionários da companhia teriam que ter dormido durante os sete dias da semana por 15 anos para atingir o valor gasto no local em pouco mais de seis anos. A investigação apontou que houve dias em que a empresa contratou 20 quartos para seis empregados.
"A menos que a tripulação da Aerolíneas seja formada por seres humanos capazes de dormir em dois ou mais quartos ao mesmo tempo, uma regra que romperia com os princípios básicos da física e da biologia, essa hipótese é impossível", ironizou o "Clarín".
Além disso, algumas faturas mostram vários dias de uso contínuo de seus serviços, como se os voos tivessem retornado a Buenos Aires deixando sua tripulação no local.
A empresa área informou à Justiça que o hotel foi escolhido em concurso "por ser a oferta mais conveniente" e que é altamente recomendado por seus pilotos e tripulação.
Um dos hotéis que competia no concurso chegou a ser dispensado porque não tinha piscina, outro por ter sido considerado muito barulhento.
O ex-presidente Néstor Kirchner comprou o Alto Calafate em 2008, pouco antes da estatização da Aerolineas.
A companhia foi estatizada em 2008 na presidência de Cristina Kirchner.
O maior desafio para a companhia aérea é reduzir um déficit estimado em quase um milhão de dólares por dia, de acordo com um relatório da Associação Argentina de Orçamento e Administração Financeira Pública.
Nascida em São Paulo, de pais argentinos, essa executiva de 44 anos se soma a uma nova equipe de governo que acompanhará a gestão do liberal de direita Macri. O presidente assume em 10 de dezembro.
Assim como grande parte do gabinete de Macri, Costantini vem do mundo empresarial depois de uma licenciatura em Comunicação na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e de um MBA na Universidade de Loyola, nos Estados Unidos.
Em 2013, Isela Costantini foi incluída na lista das 50 mulheres mais poderosas do mundo dos negócios, segundo a revista "Fortune".
Costantini substitui o advogado trabalhista e professor Mariano Recalde, de 43 anos, designado pela presidente em final de mandato, Cristina Kirchner. Recalde assumiu o cargo em julho de 2009.
A Aerolíneas Argentinas foi privatizada em 1990, mas voltou para as mãos do Estado argentino em 2008, quando foi expropriada da espanhola Marsans, junto com a filial doméstica Austral, com uma dívida de quase 890 milhões de dólares.
A brasileira-argentina terá um grande desafio pela frente. Ao trabalhar com eficiência, custos ajustados e investimentos na GM, Isela terá de lidar com uma situação adversa, uma vez que o patrimônio da companhia aérea se limita a alguns prédios, sistemas informáticos e simuladores.
A Aerolíneas voa com frota alugada em quase sua totalidade, assegurando apenas a posse de dois jatos próprios, enquanto a Austral, sua companhia subsidiária, tem dois aviões na garagem e outros 20 que estão prestes a chegar.
Isela sequer iniciou as atividades na transportadora, mas já tem dores de cabeça para resolver. Segundo aponta o folhetim, a ação operacional da Aerolíneas é problemática. Para colocar as contas em dia, o govero argentino terá de investir o equivalente a US$ 550 milhões. Desde sua estatização, ambas as aéreas recebem do Estado investimentos de cerca de US$ 5 milhões.
Outro desafio a ser cumprido é o pessoal, uma vez que Aerolíneas e Austral dividem seus profissionais em seis corporações: APA (terrestre), APTA (técnicos), AAA (aeronavegante), UPSA (hierárquico), APTA (pilotos de Aerolíneas) e UALA (pilotos da Austral).
E, por falar em Aerolíneas Argentinas, a companhia aérea pagou 35 mil diárias, desde 2008, no Alto Calafate, o maior hotel da rede que pertence à presidente Cristina Kirchner.
A empresa gastou cerca de US$ 2,5 milhões em quartos para sua tripulação no estabelecimento de luxo.
A informação veio à tona enquanto autoridades judiciais argentinas investigam a cadeia de hotéis Hotesur, da família Kirchner, por denúncias de lavagem de dinheiro.
O jornal local "Clarín", que faz oposição ao kirchnerismo, destacou que seis funcionários da companhia teriam que ter dormido durante os sete dias da semana por 15 anos para atingir o valor gasto no local em pouco mais de seis anos. A investigação apontou que houve dias em que a empresa contratou 20 quartos para seis empregados.
"A menos que a tripulação da Aerolíneas seja formada por seres humanos capazes de dormir em dois ou mais quartos ao mesmo tempo, uma regra que romperia com os princípios básicos da física e da biologia, essa hipótese é impossível", ironizou o "Clarín".
Além disso, algumas faturas mostram vários dias de uso contínuo de seus serviços, como se os voos tivessem retornado a Buenos Aires deixando sua tripulação no local.
A empresa área informou à Justiça que o hotel foi escolhido em concurso "por ser a oferta mais conveniente" e que é altamente recomendado por seus pilotos e tripulação.
Um dos hotéis que competia no concurso chegou a ser dispensado porque não tinha piscina, outro por ter sido considerado muito barulhento.
O ex-presidente Néstor Kirchner comprou o Alto Calafate em 2008, pouco antes da estatização da Aerolineas.
FAA quer inspecionar aviões da Boeing e Embraer
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) do governo dos EUA vai propôs nesta segunda-feira (30) inspeções obrigatórias e, se necessário, a substituição de peças em quase 1,6 mil jatos, para evitar potenciais acidentes. As medidas, que afetam algumas aeronaves da Embraer e da Boeing, são incomuns, já que visam defeitos específicos.
A maior parte dos sistemas em jatos comerciais têm backups, ou seja, um defeito em um único item geralmente não leva a acidentes. A FAA, no entanto, afirma nas medidas que devem ser publicadas nesta segunda-feira que o mal funcionamento de determinado componente pode colocar em risco a segurança do voo. As autoridades, no entanto, ainda não determinaram reparos imediatos, o que significa que os riscos no caso dessas aeronaves não são iminentes.
No caso do Boeing 737, o governo dos EUA quer que os operadores desses jatos verifiquem se há corrosão de partes do estabilizador horizontal, que fica na cauda da aeronave. Cerca de 1,4 mil unidades estão na lista, começando com a versão 737-600 e seguindo por uma série de atualizações posteriores.
Já no caso da Embraer, a FAA quer inspecionar 197 unidades dos modelos 170 e 190. Segundo a agência, algumas válvulas defeituosas podem rachar e resultar em uma parada nos dois motores dessas aeronaves durante o voo.
As companhias aéreas dos EUA devem ter um prazo de três meses para realizar essas inspeções. Tanto a Boeing como a Embraer já haviam alertado para esses problemas antes. No ano passado, as autoridades brasileiras determinaram o reparo de alguns defeitos, mas não incluíram certas versões do Embraer 170 na lista.
Os documentos da FAA não citam nenhum acidente causado por esses supostos defeitos.
A maior parte dos sistemas em jatos comerciais têm backups, ou seja, um defeito em um único item geralmente não leva a acidentes. A FAA, no entanto, afirma nas medidas que devem ser publicadas nesta segunda-feira que o mal funcionamento de determinado componente pode colocar em risco a segurança do voo. As autoridades, no entanto, ainda não determinaram reparos imediatos, o que significa que os riscos no caso dessas aeronaves não são iminentes.
No caso do Boeing 737, o governo dos EUA quer que os operadores desses jatos verifiquem se há corrosão de partes do estabilizador horizontal, que fica na cauda da aeronave. Cerca de 1,4 mil unidades estão na lista, começando com a versão 737-600 e seguindo por uma série de atualizações posteriores.
Já no caso da Embraer, a FAA quer inspecionar 197 unidades dos modelos 170 e 190. Segundo a agência, algumas válvulas defeituosas podem rachar e resultar em uma parada nos dois motores dessas aeronaves durante o voo.
As companhias aéreas dos EUA devem ter um prazo de três meses para realizar essas inspeções. Tanto a Boeing como a Embraer já haviam alertado para esses problemas antes. No ano passado, as autoridades brasileiras determinaram o reparo de alguns defeitos, mas não incluíram certas versões do Embraer 170 na lista.
Os documentos da FAA não citam nenhum acidente causado por esses supostos defeitos.
Como desempacotar um avião?
Um vídeo de quase três minutos publicado no Facebook oficial da KLM na semana passada chamou a atenção dos internautas e se tornou o mais novo “viral” da companhia nas redes sociais.
Nele, a companhia mostra o recebimento de um Boeing 787 Dreamliner, a entrada da tripulação técnica e comercial pela primeira vez na aeronave e alguns outros detalhes contidos no modelo, como por exemplo, máquina de café expresso nas galleys, novo design interior e o sistema de escurecimento das janelas.
Publicado há quatro dias, o vídeo já conta com mais de 570 mil visualizações no Youtube e quase 84 mil likes no Facebook.
Nele, a companhia mostra o recebimento de um Boeing 787 Dreamliner, a entrada da tripulação técnica e comercial pela primeira vez na aeronave e alguns outros detalhes contidos no modelo, como por exemplo, máquina de café expresso nas galleys, novo design interior e o sistema de escurecimento das janelas.
Publicado há quatro dias, o vídeo já conta com mais de 570 mil visualizações no Youtube e quase 84 mil likes no Facebook.
Avianca ganha maior premiação do marketing nacional
A Avianca Brasil foi uma das vencedoras do 28º Marketing Best 2015, maior premiação do marketing nacional promovido pela Editora Referência e MadiaMundoMarketing. Foram premiados 21 cases que representam as mais relevantes e criativas iniciativas de marketing no Brasil. O case vencedor foi The Way Brazil is Back, tema da campanha publicitária de entrada da Avianca como companhia membro da Star Alliance, maior aliança de companhias aéreas do mundo.
“Nossa estratégia foi direcionar nossos esforços de mídia nos canais digitais, desenvolvimento de conteúdo para engajamento nas mídias sociais e nos grandes eventos de lançamento, que geraram mídia espontânea para a marca. Com isso, dobramos, em nosso website, o número de acessos durante o mês de lançamento. Só no youtube obtivemos mais de 1,2 milhão de visualizações do filme da campanha. Os times de marketing, comunicação e e-commerce fizeram um excelente trabalho de equipe, o que refletiu claramente na obtenção deste ótimo resultado e a conquista do prêmio”, afirmou a gerente geral de marketing da Avianca, Flavia Zulzke.
Pela primeira vez na história da Star Alliance, a campanha de lançamento foi desenvolvida em parceria com uma companhia aérea membro. “A estratégia foi utilizar uma mensagem e conceito únicos, para que a comunicação chegasse de maneira uniforme e com maior força ao cliente final”, destacou o vice-presidente comercial, de cargas e marketing da Avianca, Tarcisio Gargioni. A campanha aconteceu de julho a setembro no Brasil e com ações pontuais nos demais países com as mídias associadas à Star Alliance.
A linha conceitual criada foi materializada em uma bandeira do Brasil 3D com destaque para todos os principais monumentos históricos dos países pertencentes à aliança representados dentro da bandeira, mostrando que a partir de agora todo mundo cabe no Brasil. No centro, estão os principais monumentos brasileiros com destaque para os hubs mais importantes da Avianca Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
A solenidade de premiação acontecerá no dia 1 de dezembro, a partir das 19h, no Tom Brasil Nações Unidas, com show do Ira.
“Nossa estratégia foi direcionar nossos esforços de mídia nos canais digitais, desenvolvimento de conteúdo para engajamento nas mídias sociais e nos grandes eventos de lançamento, que geraram mídia espontânea para a marca. Com isso, dobramos, em nosso website, o número de acessos durante o mês de lançamento. Só no youtube obtivemos mais de 1,2 milhão de visualizações do filme da campanha. Os times de marketing, comunicação e e-commerce fizeram um excelente trabalho de equipe, o que refletiu claramente na obtenção deste ótimo resultado e a conquista do prêmio”, afirmou a gerente geral de marketing da Avianca, Flavia Zulzke.
Pela primeira vez na história da Star Alliance, a campanha de lançamento foi desenvolvida em parceria com uma companhia aérea membro. “A estratégia foi utilizar uma mensagem e conceito únicos, para que a comunicação chegasse de maneira uniforme e com maior força ao cliente final”, destacou o vice-presidente comercial, de cargas e marketing da Avianca, Tarcisio Gargioni. A campanha aconteceu de julho a setembro no Brasil e com ações pontuais nos demais países com as mídias associadas à Star Alliance.
A linha conceitual criada foi materializada em uma bandeira do Brasil 3D com destaque para todos os principais monumentos históricos dos países pertencentes à aliança representados dentro da bandeira, mostrando que a partir de agora todo mundo cabe no Brasil. No centro, estão os principais monumentos brasileiros com destaque para os hubs mais importantes da Avianca Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
A solenidade de premiação acontecerá no dia 1 de dezembro, a partir das 19h, no Tom Brasil Nações Unidas, com show do Ira.
O que significa o contrato de R$1,7 bilhão anunciado semana passada?
O discreto Cassa Hotel, na 45th Street, em Manhattan, registrou na última semana uma movimentação atípica para um estabelecimento quatro estrelas, sem muita ostentação. Foi neste endereço que um grupo de bilionários chineses, controladores do grupo HNA, com base em Pequim, e os brasileiros David Neeleman, CEO e maior acionista da Azul Linhas Aéreas, e Antonoaldo Neves, presidente, assinaram um contrato de R$ 1,7 bilhão, anunciado na terça-feira 24.
O acordo, o maior do setor neste ano, transferiu 23,7% do capital da empresa brasileira para os chineses e transformou a novata no mercado, fundada em 2008, na mais capitalizada da América Latina e na companhia aérea mais valiosa do País, com R$ 7 bilhões. A TAM, que responde por 44% do Grupo Latam, tem valor de mercado estimado em R$ 5,3 bilhões. Já a Gol vale R$ 1,2 bilhão na bolsa. “Estrategicamente, foi um negócio da China para nós e para eles”, disse Neves.
“Com a operação, consolidamos uma base acionária global, ampliamos a capilaridade de nossa malha e cobrimos nosso alcance em todo o planeta.” A afirmação do executivo soa como exagero, mas não é. Além de ser a companhia aérea com o maior número de destinos no Brasil, operando em mais de cem cidades, a Azul tem como sócia a americana United Airlines, que desembolsou US$ 100 milhões por uma fatia de 5%, em junho. Com isso, passou a oferecer destinos em todas as grandes cidades americanas, assim como os visitantes americanos ganharam acesso às cidades brasileiras com menos escalas.
Já na Europa, a companhia fechou, na quarta-feira 25, o acordo de compartilhamento de voos – o chamado codeshare – com a portuguesa TAP, que teve 61% do capital recém-adquirido por um consócio liderado por Neeleman, acionista com participação de 67% na Azul. “Com a TAP, cobrimos todo o continente europeu e africano”, disse Neves. “Faltava a Ásia. Agora, não falta mais.” Sob a ótica dos chineses, a compra também faz todo sentido. O Brasil ocupa, atualmente, a terceira posição no ranking dos maiores mercados para a aviação comercial, atrás de Estados Unidos e da China.
A HNA, com faturamento de US$ 25,6 bilhões no ano passado e mais de 110 mil funcionários, já controla dez companhias aéreas na China, além de supermercados, bancos, empresas de logística e a agências de turismo. Na aviação, a mais importante delas, a Hainan, é a principal operadora da Embraer da Ásia, com 67 aeronaves. A frota atual, incluindo modelos Boeing e Airbus, é de 561 aviões. A Azul, com receita de R$ 5,8 bilhões em 2014 e prejuízo líquido de R$ 65 milhões, pouco em relação às concorrentes, possui 88 aeronaves da Embraer, 59 turboélice ATR e sete aviões Airbus.
“Mais do que dinheiro em caixa, a operação permitirá que a Azul ganhe de sinergia com compra, leasing, manutenção e seguros de aeronaves”, diz o consultor da Bain & Company, Guilherme Amaral, especialista em aviação. “O grupo HNA é um conglomerado com atuação expressiva no financiamento de aeronaves.” No quesito rentabilidade, a Azul já tem voado mais alto que suas concorrentes no País.
Enquanto a companhia mantém 70 funcionários por aeronave, a média de TAM, Gol e Avianca vai de 130 a 160 pessoas. “Temos uma operação muito bem ajustada, com controle de todos os detalhes da companhia”, afirmou Neves. “Estamos preparados para, no momento apropriado, ir ao mercado”, completou o presidente, referindo-se à aguardada estreia da Azul e do Tudo Azul, o programa de fidelidade da companhia, na bolsa. Com R$ 1,7 bilhão em caixa, a abertura de capital deixou de ser uma prioridade.
O presidente da Azul, Antonoaldo Neves, falou à DINHEIRO da Istoé:
O que os chineses viram na Azul para pagar R$ 1,7 bilhão por uma fatia minoritária?
O Brasil é o terceiro maior mercado doméstico do mundo. Mesmo assim, possui apenas meia viagem por ano para cada habitante. O potencial de crescimento da aviação no Brasil é gigantesco.
A Azul adiou a estreia na bolsa por três vezes. Quando, afinal, irá abrir o capital?
O mercado nos dirá qual o melhor momento de estrear na bolsa. Atualmente, não há clima para isso. Estamos aguardando. Pode ser daqui a seis meses. Daqui a dois ou três anos. Difícil saber.
A TAP mantinha um acordo de compartilhamento de voo com a Gol e parceria com o Smiles. Como ficará a partir de agora?
O contrato, com certeza, será cumprido. Mas não vejo nenhum problema nisso. Os clientes da TAP terão a opção de escolher a Azul ou a Gol, e vice-versa.
O CEO David Neeleman sempre afirmou que o foco da Azul era a aviação doméstica, mas a empresa está cada vez mais se voltando ao mercado internacional. O plano mudou?
A lógica da Azul é a seguinte: o cachorro balança o rabo, não é o rabo que balança o cachorro. Somos uma empresa com foco na aviação doméstica, que tem parcerias e operações internacionais. Não o contrário. Continuaremos com esse modelo.
O acordo, o maior do setor neste ano, transferiu 23,7% do capital da empresa brasileira para os chineses e transformou a novata no mercado, fundada em 2008, na mais capitalizada da América Latina e na companhia aérea mais valiosa do País, com R$ 7 bilhões. A TAM, que responde por 44% do Grupo Latam, tem valor de mercado estimado em R$ 5,3 bilhões. Já a Gol vale R$ 1,2 bilhão na bolsa. “Estrategicamente, foi um negócio da China para nós e para eles”, disse Neves.
“Com a operação, consolidamos uma base acionária global, ampliamos a capilaridade de nossa malha e cobrimos nosso alcance em todo o planeta.” A afirmação do executivo soa como exagero, mas não é. Além de ser a companhia aérea com o maior número de destinos no Brasil, operando em mais de cem cidades, a Azul tem como sócia a americana United Airlines, que desembolsou US$ 100 milhões por uma fatia de 5%, em junho. Com isso, passou a oferecer destinos em todas as grandes cidades americanas, assim como os visitantes americanos ganharam acesso às cidades brasileiras com menos escalas.
Já na Europa, a companhia fechou, na quarta-feira 25, o acordo de compartilhamento de voos – o chamado codeshare – com a portuguesa TAP, que teve 61% do capital recém-adquirido por um consócio liderado por Neeleman, acionista com participação de 67% na Azul. “Com a TAP, cobrimos todo o continente europeu e africano”, disse Neves. “Faltava a Ásia. Agora, não falta mais.” Sob a ótica dos chineses, a compra também faz todo sentido. O Brasil ocupa, atualmente, a terceira posição no ranking dos maiores mercados para a aviação comercial, atrás de Estados Unidos e da China.
A HNA, com faturamento de US$ 25,6 bilhões no ano passado e mais de 110 mil funcionários, já controla dez companhias aéreas na China, além de supermercados, bancos, empresas de logística e a agências de turismo. Na aviação, a mais importante delas, a Hainan, é a principal operadora da Embraer da Ásia, com 67 aeronaves. A frota atual, incluindo modelos Boeing e Airbus, é de 561 aviões. A Azul, com receita de R$ 5,8 bilhões em 2014 e prejuízo líquido de R$ 65 milhões, pouco em relação às concorrentes, possui 88 aeronaves da Embraer, 59 turboélice ATR e sete aviões Airbus.
“Mais do que dinheiro em caixa, a operação permitirá que a Azul ganhe de sinergia com compra, leasing, manutenção e seguros de aeronaves”, diz o consultor da Bain & Company, Guilherme Amaral, especialista em aviação. “O grupo HNA é um conglomerado com atuação expressiva no financiamento de aeronaves.” No quesito rentabilidade, a Azul já tem voado mais alto que suas concorrentes no País.
Enquanto a companhia mantém 70 funcionários por aeronave, a média de TAM, Gol e Avianca vai de 130 a 160 pessoas. “Temos uma operação muito bem ajustada, com controle de todos os detalhes da companhia”, afirmou Neves. “Estamos preparados para, no momento apropriado, ir ao mercado”, completou o presidente, referindo-se à aguardada estreia da Azul e do Tudo Azul, o programa de fidelidade da companhia, na bolsa. Com R$ 1,7 bilhão em caixa, a abertura de capital deixou de ser uma prioridade.
O presidente da Azul, Antonoaldo Neves, falou à DINHEIRO da Istoé:
O que os chineses viram na Azul para pagar R$ 1,7 bilhão por uma fatia minoritária?
O Brasil é o terceiro maior mercado doméstico do mundo. Mesmo assim, possui apenas meia viagem por ano para cada habitante. O potencial de crescimento da aviação no Brasil é gigantesco.
A Azul adiou a estreia na bolsa por três vezes. Quando, afinal, irá abrir o capital?
O mercado nos dirá qual o melhor momento de estrear na bolsa. Atualmente, não há clima para isso. Estamos aguardando. Pode ser daqui a seis meses. Daqui a dois ou três anos. Difícil saber.
A TAP mantinha um acordo de compartilhamento de voo com a Gol e parceria com o Smiles. Como ficará a partir de agora?
O contrato, com certeza, será cumprido. Mas não vejo nenhum problema nisso. Os clientes da TAP terão a opção de escolher a Azul ou a Gol, e vice-versa.
O CEO David Neeleman sempre afirmou que o foco da Azul era a aviação doméstica, mas a empresa está cada vez mais se voltando ao mercado internacional. O plano mudou?
A lógica da Azul é a seguinte: o cachorro balança o rabo, não é o rabo que balança o cachorro. Somos uma empresa com foco na aviação doméstica, que tem parcerias e operações internacionais. Não o contrário. Continuaremos com esse modelo.
Embraer faz entrega comemorativa do E-Jet número 1200
A Embraer realizou a entrega do jato número 1.200 da família E-Jet na manhã de hoje na sede da empresa em São José dos Campos. A aeronave comemorativa, um modelo E 195, foi recebida pela Azul Linhas Aéreas Brasileiras, empresa que opera com a maior frota desse modelo de aeronave no mundo.
Essa entrega marcou 7 anos de parceria entre Embraer e Azul. O primeiro E-Jet recebido pela companhia aérea foi em dezembro de 2008, quando foi fechado um contrato para a produção de 36 jatos, sendo 31 no modelo E195 e mais cinco E190. Hoje, a Azul opera com 88 E-Jets.
"Temos o prazer de entregar mais um jato para Azul. Com essa parceria, revolucionamos o jeito de voar, com mais eficiência e conforto. A entrega de mais uma aeronave demonstra a confiança que a Azul possui pela Embraer", comemorou o Presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo César Silva.
"A Azul tem dois alicerces: primeiro é ser o melhor emprego da vida dos nossos funcionários, e segundo proporcionar a maior experiência de voo da vida do cliente. E não temos a menor duvida que os E-Jets tem sido peça fundamental para atingir esses objetivos. A escolha pelos E-Jets desde a fundação da Azul foi decisivo para o sucesso da companhia", ressalta Antonoaldo Neves, Presidente da Azul Linhas Aéreas.
Em maio deste ano, as duas empresas assinaram um novo contrato para a produção de mais 50 jatos da nova geração dos E-Jets, no modelo E195 E2, sendo 30 pedidos firmes e 20 direitos de compra adicionais, com a primeira entrega está prevista para o segundo semestre de 2020.
"O E2 é um upgrade dos E-Jets e chega ao mercado em 2018. São modelos de aeronaves com maior eficiência, redução de consumo de combustível em torno de 15%, além de melhorias técnicas e maturidade elevada. Estamos honrados por esse novo contrato e acreditamos que a Azul estará bem posicionada e preparada para encarar os desafios que o mercado passa e continuar evoluindo, assim como nós", espera o Presidente da Embraer Aviação Comercial.
A Embraer entregou 21 jatos comercial e 30 executivos no 3º trimestre de 2015, um número 50% maior do que o mesmo período de 2014. Porém, a expectativa para 2016 não é de grande crescimento, afetados pela crise financeira do país. "Temos uma visão otimista para o futuro, mas temos que ser realista para a atuação situação do país, que influencia diretamente nossos clientes", resalta Paulo.
O Presidente da Azul Linhas Aéreas, Antonoaldo Neves, adiantou que 2016 é um ano praticamente perdido e que já pensam em planos de crescimento para 2017. "O cenário da aviação em 2016 será muito desafiante. Já anunciamos que vamos cortar em torno de 5% da capacidade no ano que vem e estamos preocupados. Nos preparamos para crescer 15% em 2015 e crescemos 4%. Então, estou com mais aeronaves do que preciso hoje. O mais importante do que cortes, é se ajustar ao novo padrão que existe de demanda por voos comerciais", finaliza.
A Azul é a terceira maior companhia aérea do país. A empresa detém uma frota de 134 aeronaves, sendo 88 modelos E-Jets, realizando 860 voos diários para 104 destinos, representando 30% do total de decolagens do país.
Essa entrega marcou 7 anos de parceria entre Embraer e Azul. O primeiro E-Jet recebido pela companhia aérea foi em dezembro de 2008, quando foi fechado um contrato para a produção de 36 jatos, sendo 31 no modelo E195 e mais cinco E190. Hoje, a Azul opera com 88 E-Jets.
"Temos o prazer de entregar mais um jato para Azul. Com essa parceria, revolucionamos o jeito de voar, com mais eficiência e conforto. A entrega de mais uma aeronave demonstra a confiança que a Azul possui pela Embraer", comemorou o Presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo César Silva.
"A Azul tem dois alicerces: primeiro é ser o melhor emprego da vida dos nossos funcionários, e segundo proporcionar a maior experiência de voo da vida do cliente. E não temos a menor duvida que os E-Jets tem sido peça fundamental para atingir esses objetivos. A escolha pelos E-Jets desde a fundação da Azul foi decisivo para o sucesso da companhia", ressalta Antonoaldo Neves, Presidente da Azul Linhas Aéreas.
Em maio deste ano, as duas empresas assinaram um novo contrato para a produção de mais 50 jatos da nova geração dos E-Jets, no modelo E195 E2, sendo 30 pedidos firmes e 20 direitos de compra adicionais, com a primeira entrega está prevista para o segundo semestre de 2020.
"O E2 é um upgrade dos E-Jets e chega ao mercado em 2018. São modelos de aeronaves com maior eficiência, redução de consumo de combustível em torno de 15%, além de melhorias técnicas e maturidade elevada. Estamos honrados por esse novo contrato e acreditamos que a Azul estará bem posicionada e preparada para encarar os desafios que o mercado passa e continuar evoluindo, assim como nós", espera o Presidente da Embraer Aviação Comercial.
A Embraer entregou 21 jatos comercial e 30 executivos no 3º trimestre de 2015, um número 50% maior do que o mesmo período de 2014. Porém, a expectativa para 2016 não é de grande crescimento, afetados pela crise financeira do país. "Temos uma visão otimista para o futuro, mas temos que ser realista para a atuação situação do país, que influencia diretamente nossos clientes", resalta Paulo.
O Presidente da Azul Linhas Aéreas, Antonoaldo Neves, adiantou que 2016 é um ano praticamente perdido e que já pensam em planos de crescimento para 2017. "O cenário da aviação em 2016 será muito desafiante. Já anunciamos que vamos cortar em torno de 5% da capacidade no ano que vem e estamos preocupados. Nos preparamos para crescer 15% em 2015 e crescemos 4%. Então, estou com mais aeronaves do que preciso hoje. O mais importante do que cortes, é se ajustar ao novo padrão que existe de demanda por voos comerciais", finaliza.
A Azul é a terceira maior companhia aérea do país. A empresa detém uma frota de 134 aeronaves, sendo 88 modelos E-Jets, realizando 860 voos diários para 104 destinos, representando 30% do total de decolagens do país.
TAM lança pacote de serviços e se prepara para a alta temporada
A TAM Linhas Aéreas implementou, recentemente, alguns novos serviços que asseguram mais agilidade e conforto aos clientes. Entre eles, destaque para o monitoramento de menores e para o totem de conciliação com consumidores nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas. Agora, durante as festas de fim de ano, esta será a primeira alta temporada a contar com tais inovações. Até o fim de janeiro, a companhia também vai manter uma operação especial criada para as férias escolares.
“Inovamos para cuidar ainda mais dos nossos passageiros, sobretudo nesse período em que as viagens são mais concorridas e o deslocamento com eficiência e pontualidade se torna primordial para unir as pessoas em datas tão especiais. Apesar do cenário econômico desafiador que enfrentamos, tomamos todas as medidas para garantir a melhor experiência de viagem a todos os clientes”, afirma a presidente da TAM, Claudia Sender. “Estamos lançando mais serviços, reforçando o atendimento, e adaptando a malha aérea com muita flexibilidade para atender as rotas com maior procura nesse fim de ano”, completou.
Desde 12 de outubro, a TAM vem testando um projeto para aprimorar a experiência de menores que viajam desacompanhados em voos nacionais. Com uma tecnologia pioneira na América Latina, os responsáveis têm acesso a informações em tempo real sobre cada etapa da viagem da criança ou adolescente.
A tecnologia é utilizada desde o momento do check-in, quando o menor viajando desacompanhado recebe uma pulseira com um QR code atrelado. Em seguida, um funcionário, previamente treinado para este atendimento, acompanha a criança ou adolescente e, por meio de um celular específico para a leitura do QR code, atualiza o status de toda a trajetória do menor embarcando com a companhia. O processo será repetido durante a viagem por cada funcionário envolvido no acompanhamento – equipe do aeroporto de origem, tripulação e equipe do aeroporto de destino. Os responsáveis poderão acompanhar as etapas em tempo real via celular ou computador.
Desde agosto deste ano, a empresa tornou disponível os primeiros totens de atendimento ao cliente para receber as demandas jurídicas no Juizado Especial Cível (JEC) dos Aeroportos de Guarulhos e de Congonhas. Por meio de uma videoconferência realizada no próprio totem, o passageiro poderá consultar e conversar com os advogados da companhia, visando solucionar o quanto antes qualquer ocorrência.
A iniciativa imprime agilidade no consenso com o passageiro no momento em que ele ainda está no JEC. Feito isso, os advogados redigem imediatamente o termo conciliatório e o cliente o imprime pelo totem. A iniciativa é benéfica para os clientes, pois a companhia estabelece uma conversa franca, ágil e conciliadora, a partir da qual aperfeiçoa os processos e corrige eventuais pontos que geram descontentamento.
Adicionalmente, a TAM recomenda que os passageiros deem preferência pelo check-in antecipado, que pode ser realizado por meio da internet, do celular e dos totens de autoatendimento instalados nos aeroportos. Nos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Natal, os clientes ainda têm disponíveis máquinas de self bag tag, no qual os passageiros podem também imprimir a própria etiqueta de bagagem a ser despachada. Após a impressão das etiquetas, os clientes são direcionados para posições exclusivas de despacho de bagagem, gerando maior agilidade e praticidade no atendimento.
Apesar das facilidades, recomenda-se antecedência na apresentação ao embarque e atenção às normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para as especificações e limites de bagagens.
Confira abaixo as principais ações operacionais da TAM para a próxima alta temporada (de 15/12 a 31/1):
Seis aeronaves de reserva
Serão quatro Airbus (sendo três A320 e um A321) e dois Boeing (sendo um B767 e um B777) posicionados em tempo integral em aeroportos estratégicos para a gestão da malha aérea da empresa. Além disso, à disposição em tempo parcial, a companhia terá outras quatro aeronaves Boeing, sendo duas B767 e duas B777.
Malha aérea
A empresa está remanejando a sua malha para reforçar oferta de assentos nos mercados com maior demanda no período. A adaptação foi feita para interligar ainda mais os principais mercados da empresa aos destinos no Nordeste do Brasil e ao exterior (principalmente Miami e Orlando).
Ações preventivas
Para garantir a regularidade das operações e dos reforços de aeronaves e voos, a TAM antecipou as manutenções de rotina da sua frota e providenciou maior estoque de peças de reposição e motores adicionais de reserva; remanejou datas de treinamento e de férias para assegurar as equipes de atendimento nos aeroportos e lojas; reforçou times de segurança da operação e incrementou as equipes de solo dedicadas ao manuseio de bagagens e cargas; planejou escala de plantão para tripulantes que estarão de reserva no período e podem ser acionados em casos de contingência operacional; realizou testes preventivos de sistemas e proteções, reforçando as equipes de TI para suporte presencial nos aeroportos.
“Inovamos para cuidar ainda mais dos nossos passageiros, sobretudo nesse período em que as viagens são mais concorridas e o deslocamento com eficiência e pontualidade se torna primordial para unir as pessoas em datas tão especiais. Apesar do cenário econômico desafiador que enfrentamos, tomamos todas as medidas para garantir a melhor experiência de viagem a todos os clientes”, afirma a presidente da TAM, Claudia Sender. “Estamos lançando mais serviços, reforçando o atendimento, e adaptando a malha aérea com muita flexibilidade para atender as rotas com maior procura nesse fim de ano”, completou.
Desde 12 de outubro, a TAM vem testando um projeto para aprimorar a experiência de menores que viajam desacompanhados em voos nacionais. Com uma tecnologia pioneira na América Latina, os responsáveis têm acesso a informações em tempo real sobre cada etapa da viagem da criança ou adolescente.
A tecnologia é utilizada desde o momento do check-in, quando o menor viajando desacompanhado recebe uma pulseira com um QR code atrelado. Em seguida, um funcionário, previamente treinado para este atendimento, acompanha a criança ou adolescente e, por meio de um celular específico para a leitura do QR code, atualiza o status de toda a trajetória do menor embarcando com a companhia. O processo será repetido durante a viagem por cada funcionário envolvido no acompanhamento – equipe do aeroporto de origem, tripulação e equipe do aeroporto de destino. Os responsáveis poderão acompanhar as etapas em tempo real via celular ou computador.
Desde agosto deste ano, a empresa tornou disponível os primeiros totens de atendimento ao cliente para receber as demandas jurídicas no Juizado Especial Cível (JEC) dos Aeroportos de Guarulhos e de Congonhas. Por meio de uma videoconferência realizada no próprio totem, o passageiro poderá consultar e conversar com os advogados da companhia, visando solucionar o quanto antes qualquer ocorrência.
A iniciativa imprime agilidade no consenso com o passageiro no momento em que ele ainda está no JEC. Feito isso, os advogados redigem imediatamente o termo conciliatório e o cliente o imprime pelo totem. A iniciativa é benéfica para os clientes, pois a companhia estabelece uma conversa franca, ágil e conciliadora, a partir da qual aperfeiçoa os processos e corrige eventuais pontos que geram descontentamento.
Adicionalmente, a TAM recomenda que os passageiros deem preferência pelo check-in antecipado, que pode ser realizado por meio da internet, do celular e dos totens de autoatendimento instalados nos aeroportos. Nos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Natal, os clientes ainda têm disponíveis máquinas de self bag tag, no qual os passageiros podem também imprimir a própria etiqueta de bagagem a ser despachada. Após a impressão das etiquetas, os clientes são direcionados para posições exclusivas de despacho de bagagem, gerando maior agilidade e praticidade no atendimento.
Apesar das facilidades, recomenda-se antecedência na apresentação ao embarque e atenção às normas da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para as especificações e limites de bagagens.
Confira abaixo as principais ações operacionais da TAM para a próxima alta temporada (de 15/12 a 31/1):
Seis aeronaves de reserva
Serão quatro Airbus (sendo três A320 e um A321) e dois Boeing (sendo um B767 e um B777) posicionados em tempo integral em aeroportos estratégicos para a gestão da malha aérea da empresa. Além disso, à disposição em tempo parcial, a companhia terá outras quatro aeronaves Boeing, sendo duas B767 e duas B777.
Malha aérea
A empresa está remanejando a sua malha para reforçar oferta de assentos nos mercados com maior demanda no período. A adaptação foi feita para interligar ainda mais os principais mercados da empresa aos destinos no Nordeste do Brasil e ao exterior (principalmente Miami e Orlando).
Ações preventivas
Para garantir a regularidade das operações e dos reforços de aeronaves e voos, a TAM antecipou as manutenções de rotina da sua frota e providenciou maior estoque de peças de reposição e motores adicionais de reserva; remanejou datas de treinamento e de férias para assegurar as equipes de atendimento nos aeroportos e lojas; reforçou times de segurança da operação e incrementou as equipes de solo dedicadas ao manuseio de bagagens e cargas; planejou escala de plantão para tripulantes que estarão de reserva no período e podem ser acionados em casos de contingência operacional; realizou testes preventivos de sistemas e proteções, reforçando as equipes de TI para suporte presencial nos aeroportos.
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Motor do novo E2-Jet começa a ser testatdo
Os novos Embraer E-Jets 2 ainda não voaram, mas seu motor sim. A Pratt & Whitney, fabricante de motores aeronáuticos, realizou com sucesso o primeiro voo do motor PW1900G PurePower, que vai equipar os novos jatos E190-E2 e E195-E2, em Mirabel, no Canadá.
O teste de voo foi realizado com os motores instalados em um Boeing 747SP da Pratt & Whitney, utilizado como “avião-laboratório” para testas novos componentes.
“O início da campanha de ensaios em voo do motor é um marco importante para nós, no momento em estamos trazendo a segunda geração do E-Jets do conceito à realidade”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “A adição de motores PurePower em nossas aeronaves de desempenho comprovado e com uma cabine premiada oferece uma proposta de valor atraente para nossos clientes”, completou.
O motor que será aplicado nos E-Jets 2 é derivado da família PurePower, que também equipa os Bombardier CSeries (versão PW1500G) e Airbus A320neo (PW1100G-JM). Atualmente a série acumula mais de 23.000 horas de voo e 40.000 ciclos.
A Pratt & Whitney faz parte do consórcio que também fornece o motor V2500-E5 para a Embraer KC-390, que está em campanha de certificação. A fabricante canadense é ainda a responsável pelo sistema de potência auxiliar para o programa dos E-Jets E2.
O teste de voo foi realizado com os motores instalados em um Boeing 747SP da Pratt & Whitney, utilizado como “avião-laboratório” para testas novos componentes.
“O início da campanha de ensaios em voo do motor é um marco importante para nós, no momento em estamos trazendo a segunda geração do E-Jets do conceito à realidade”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “A adição de motores PurePower em nossas aeronaves de desempenho comprovado e com uma cabine premiada oferece uma proposta de valor atraente para nossos clientes”, completou.
O motor que será aplicado nos E-Jets 2 é derivado da família PurePower, que também equipa os Bombardier CSeries (versão PW1500G) e Airbus A320neo (PW1100G-JM). Atualmente a série acumula mais de 23.000 horas de voo e 40.000 ciclos.
A Pratt & Whitney faz parte do consórcio que também fornece o motor V2500-E5 para a Embraer KC-390, que está em campanha de certificação. A fabricante canadense é ainda a responsável pelo sistema de potência auxiliar para o programa dos E-Jets E2.
Boeing está com medo dos chineses
A Boeing, o maior fabricante aeroespacial do mundo, reconheceu que lhe inquieta o fato de a China estar fabricando aviões comerciais, disse ontem à Agência Efe na cidade americana de Seattle o vice-presidente de vendas da Boeing para América Latina, Caribe e África, Van Rex Gallard.
"Se digo que não nos importa e que não temos medo deles, seria incorreto. Prefiro dizer que estamos vendo o que está acontecendo, mas continuamos inovando e melhorando nossos produtos. Não ficamos parados", admitiu Gallard, durante uma visita da Efe à fábrica de Renton, em Seattle (Washington).
No dia 2 de novembro o gigante asiático apresentou a primeira unidade, recém saída de fábrica, de seu primeiro avião comercial, o C919, que quer competir com Boeing e Airbus e que será lançado no mercado entre 2019 e 2020.
"É preciso estar sempre vigilante, embora nós estejamos muito orgulhosos de nossos produtos e das relações sólidas de muitos anos que temos com nossas companhias aéreas ao redor do mundo", disse o diretor.
Prova dessas inovações é o avião modelo 737 MAX, que entrará em serviço no final de 2017, terá um novo motor e consumirá 14% menos combustível, o que lhe permitirá ter uma autonomia de voo de mais de 6.500 quilômetros.
Segundo as previsões de Boeing, o mundo vai precisar até 2034 de cerca de 38 mil novos aviões, dos quais 70% serão de um só corredor, ou seja, aeronaves com autonomia de até 6.000 quilômetros usados principalmente em viagens intracontinentais.
A Ásia será o continente que mais aeronaves vai precisar, cerca de 14.300, seguida da América do Norte (7.800), Europa (7.300) e Oriente Médio (3.180).
A região latino-americana, que vai ser um dos mercados que mais vai crescer, necessitará de cerca de 3.000 aviões, dos quais o fabricante aeroespacial espera substituir no "mínimo 1.500", confirmou Gallard.
"A América Latina é um mercado muito importante porque significa principalmente diversificação", explicou o executivo.
A irrupção das classes médias e o aumento do comércio entre países da região explicam a taxa de crescimento de 6% que o tráfego de passageiros experimentará na América Latina nas próximas duas décadas, "uma das taxas mais altas do mundo", acrescentou o vice-presidente da Boeing.
Os desafios da aviação mundial passam por "abrir os céus" e aumentar a conectividade, na opinião de Gallard, e por conseguir que as companhias aéreas possam continuar vivendo de maneira "sustentável".
"Muitas regiões castigam as companhias aéreas com impostos, não as ajudam a crescer, não reconhecem que são muito importantes para o crescimento das regiões", denunciou.
Etiópia e Panamá, segundo o executivo, são dois "bons exemplos" do que de "bom" pode acontecer na relação entre os governos e as companhias aéreas.
"O Panamá se transformou nos últimos anos em um hub das Américas graças a sua posição geográfica e a sua alta conectividade, e também graças ao crescimento da companhia aérea panamenha Copa", acrescentou Gallard, que amanhã receberá seu avião de número 100 e que na atualidade voa para mais de 70 destinos em 31 países diferentes.
"Se digo que não nos importa e que não temos medo deles, seria incorreto. Prefiro dizer que estamos vendo o que está acontecendo, mas continuamos inovando e melhorando nossos produtos. Não ficamos parados", admitiu Gallard, durante uma visita da Efe à fábrica de Renton, em Seattle (Washington).
No dia 2 de novembro o gigante asiático apresentou a primeira unidade, recém saída de fábrica, de seu primeiro avião comercial, o C919, que quer competir com Boeing e Airbus e que será lançado no mercado entre 2019 e 2020.
"É preciso estar sempre vigilante, embora nós estejamos muito orgulhosos de nossos produtos e das relações sólidas de muitos anos que temos com nossas companhias aéreas ao redor do mundo", disse o diretor.
Prova dessas inovações é o avião modelo 737 MAX, que entrará em serviço no final de 2017, terá um novo motor e consumirá 14% menos combustível, o que lhe permitirá ter uma autonomia de voo de mais de 6.500 quilômetros.
Segundo as previsões de Boeing, o mundo vai precisar até 2034 de cerca de 38 mil novos aviões, dos quais 70% serão de um só corredor, ou seja, aeronaves com autonomia de até 6.000 quilômetros usados principalmente em viagens intracontinentais.
A Ásia será o continente que mais aeronaves vai precisar, cerca de 14.300, seguida da América do Norte (7.800), Europa (7.300) e Oriente Médio (3.180).
A região latino-americana, que vai ser um dos mercados que mais vai crescer, necessitará de cerca de 3.000 aviões, dos quais o fabricante aeroespacial espera substituir no "mínimo 1.500", confirmou Gallard.
"A América Latina é um mercado muito importante porque significa principalmente diversificação", explicou o executivo.
A irrupção das classes médias e o aumento do comércio entre países da região explicam a taxa de crescimento de 6% que o tráfego de passageiros experimentará na América Latina nas próximas duas décadas, "uma das taxas mais altas do mundo", acrescentou o vice-presidente da Boeing.
Os desafios da aviação mundial passam por "abrir os céus" e aumentar a conectividade, na opinião de Gallard, e por conseguir que as companhias aéreas possam continuar vivendo de maneira "sustentável".
"Muitas regiões castigam as companhias aéreas com impostos, não as ajudam a crescer, não reconhecem que são muito importantes para o crescimento das regiões", denunciou.
Etiópia e Panamá, segundo o executivo, são dois "bons exemplos" do que de "bom" pode acontecer na relação entre os governos e as companhias aéreas.
"O Panamá se transformou nos últimos anos em um hub das Américas graças a sua posição geográfica e a sua alta conectividade, e também graças ao crescimento da companhia aérea panamenha Copa", acrescentou Gallard, que amanhã receberá seu avião de número 100 e que na atualidade voa para mais de 70 destinos em 31 países diferentes.
E a guerra do ICMS sobre o querosene de aviação continua...
As companhias aéreas que ampliarem em até 40% o número de assentos para voos nacionais e internacionais com destino à Bahia terão a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a aquisição de querosene de aviação reduzida de 17% para 12%. O decreto foi assinado pelo governador Rui Costa e a medida, que entra em vigor a partir de 1º de janeiro, tem o objetivo de fomentar o turismo no Estado.
O secretário do Turismo, Nélson Pelegrino, lembrou que, já no governo passado, foram editados dois decretos para incentivar a aviação regional.
— Hoje nós temos dez aeroportos importantes do interior da Bahia, porta de entrada para o turismo, que estão servidos de voos regionais regularmente.
De acordo com Pelegrino, além de Porto Seguro, Salvador e Ilhéus, a perspectiva é que a iniciativa beneficie Lençóis, Paulo Afonso, Valença, Caravelas, que tem um novo aeroporto, e também Una.
O incentivo já conta com a adesão antecipada da Gol Linhas Aéreas, que anunciou a intenção de ampliar as frequências regulares de destinos diferentes do Brasil e da Argentina, para Porto Seguro, além de voos diários de Congonhas para Salvador e Ilhéus. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), até o último dia 21 de outubro as companhias aéreas com voos destinados à Bahia somaram uma oferta de 6,3 milhões de assentos para o Estado, dos quais 5,9 milhões foram direcionados a Salvador, e 371 mil para outros municípios.
O secretário do Turismo, Nélson Pelegrino, lembrou que, já no governo passado, foram editados dois decretos para incentivar a aviação regional.
— Hoje nós temos dez aeroportos importantes do interior da Bahia, porta de entrada para o turismo, que estão servidos de voos regionais regularmente.
De acordo com Pelegrino, além de Porto Seguro, Salvador e Ilhéus, a perspectiva é que a iniciativa beneficie Lençóis, Paulo Afonso, Valença, Caravelas, que tem um novo aeroporto, e também Una.
O incentivo já conta com a adesão antecipada da Gol Linhas Aéreas, que anunciou a intenção de ampliar as frequências regulares de destinos diferentes do Brasil e da Argentina, para Porto Seguro, além de voos diários de Congonhas para Salvador e Ilhéus. De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), até o último dia 21 de outubro as companhias aéreas com voos destinados à Bahia somaram uma oferta de 6,3 milhões de assentos para o Estado, dos quais 5,9 milhões foram direcionados a Salvador, e 371 mil para outros municípios.
Novo motor para os novos E2 jet da Embraer começam os tester
Os novos Embraer E-Jets 2 ainda não voaram, mas seu motor sim. A Pratt & Whitney, fabricante de motores aeronáuticos, realizou com sucesso o primeiro voo do motor PW1900G PurePower, que vai equipar os novos jatos E190-E2 e E195-E2, em Mirabel, no Canadá.
O teste de voo foi realizado com os motores instalados em um Boeing 747SP da Pratt & Whitney, utilizado como “avião-laboratório” para testas novos componentes.
“O início da campanha de ensaios em voo do motor é um marco importante para nós, no momento em estamos trazendo a segunda geração do E-Jets do conceito à realidade”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “A adição de motores PurePower em nossas aeronaves de desempenho comprovado e com uma cabine premiada oferece uma proposta de valor atraente para nossos clientes”, completou.
O motor que será aplicado nos E-Jets 2 é derivado da família PurePower, que também equipa os Bombardier CSeries (versão PW1500G) e Airbus A320neo (PW1100G-JM). Atualmente a série acumula mais de 23.000 horas de voo e 40.000 ciclos.
A Pratt & Whitney faz parte do consórcio que também fornece o motor V2500-E5 para a Embraer KC-390, que está em campanha de certificação. A fabricante canadense é ainda a responsável pelo sistema de potência auxiliar para o programa dos E-Jets E2.
O teste de voo foi realizado com os motores instalados em um Boeing 747SP da Pratt & Whitney, utilizado como “avião-laboratório” para testas novos componentes.
“O início da campanha de ensaios em voo do motor é um marco importante para nós, no momento em estamos trazendo a segunda geração do E-Jets do conceito à realidade”, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial. “A adição de motores PurePower em nossas aeronaves de desempenho comprovado e com uma cabine premiada oferece uma proposta de valor atraente para nossos clientes”, completou.
O motor que será aplicado nos E-Jets 2 é derivado da família PurePower, que também equipa os Bombardier CSeries (versão PW1500G) e Airbus A320neo (PW1100G-JM). Atualmente a série acumula mais de 23.000 horas de voo e 40.000 ciclos.
A Pratt & Whitney faz parte do consórcio que também fornece o motor V2500-E5 para a Embraer KC-390, que está em campanha de certificação. A fabricante canadense é ainda a responsável pelo sistema de potência auxiliar para o programa dos E-Jets E2.
Novo Ipanema ganhou certificação da ANAC
O avião agrícola Ipanema 203, novo modelo lançado pela Embraer este ano durante a Agrishow, recebeu a certificação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A partir de agora, a nova aeronave já poderá ser entregue aos clientes para operar na lavoura.
A sexta geração da aeronave Ipanema possui dois metros a mais de envergadura de asa em relação ao modelo anterior, o que permite cobertura 20% maior considerando-se a faixa de aplicação de produtos sobre plantações. “Isso garante o máximo de produtividade sem deixar de lado os dois fatores que transformaram o Ipanema no campeão de vendas no Brasil: o baixo custo operacional e a robustez da aeronave”, diz Alexandre Solis, diretor da Unidade da Embraer em Botucatu, onde a aeronave é produzida.
A campanha de certificação envolveu dois protótipos: o primeiro foi responsável por toda a campanha de ensaios de voo, enquanto o segundo foi utilizado para familiarização da aeronave com os pilotos em campo. A produção seriada do Ipanema 203 já começou e a primeira entrega está prevista para acontecer ainda este ano, informou a Embraer.
O Ipanema 202 foi a primeira aeronave produzida em série no mundo a sair de fábrica certificada para voar com etanol, mesmo combustível utilizado em automóveis. A fonte alternativa reduziu o impacto ambiental e os custos de operação e ainda melhorou o desempenho da aeronave. Hoje, cerca de 40% da frota em operação é movida a etanol e aproximadamente 80% dos novos aviões são vendidos com essa configuração.
Ipanema 203
O Embraer Ipanema é líder no segmento agrícola nacional, com mais de 60% de participação no Brasil e mais de 1.360 unidades vendidas desde a década de 1970, quando foi introduzido.
Além das asas maiores, o novo modelo também possui hopper (compartimento que leva os agrotóxicos) com capacidade 16% maior em volume, o que aumenta a eficiência de seu trabalho nas grandes lavouras. O Ipanema 203 tem até winglets na ponta das asas, recurso muito utilizado em jatos comerciais que melhora o controle e estabilidade da aeronave.
O avião reprojetado também ganhou novo sistema de ar condicionado, cinto de segurança com airbag e cabine mais alta. As alavancas de comando e os pedais foram atualizados, com ângulos mais suaves, que permitem controles mais precisos.
O Embraer Ipanema 203 com motor movido a etanol tem preço inicial de US$ 247 mil.
A sexta geração da aeronave Ipanema possui dois metros a mais de envergadura de asa em relação ao modelo anterior, o que permite cobertura 20% maior considerando-se a faixa de aplicação de produtos sobre plantações. “Isso garante o máximo de produtividade sem deixar de lado os dois fatores que transformaram o Ipanema no campeão de vendas no Brasil: o baixo custo operacional e a robustez da aeronave”, diz Alexandre Solis, diretor da Unidade da Embraer em Botucatu, onde a aeronave é produzida.
A campanha de certificação envolveu dois protótipos: o primeiro foi responsável por toda a campanha de ensaios de voo, enquanto o segundo foi utilizado para familiarização da aeronave com os pilotos em campo. A produção seriada do Ipanema 203 já começou e a primeira entrega está prevista para acontecer ainda este ano, informou a Embraer.
O Ipanema 202 foi a primeira aeronave produzida em série no mundo a sair de fábrica certificada para voar com etanol, mesmo combustível utilizado em automóveis. A fonte alternativa reduziu o impacto ambiental e os custos de operação e ainda melhorou o desempenho da aeronave. Hoje, cerca de 40% da frota em operação é movida a etanol e aproximadamente 80% dos novos aviões são vendidos com essa configuração.
Ipanema 203
O Embraer Ipanema é líder no segmento agrícola nacional, com mais de 60% de participação no Brasil e mais de 1.360 unidades vendidas desde a década de 1970, quando foi introduzido.
Além das asas maiores, o novo modelo também possui hopper (compartimento que leva os agrotóxicos) com capacidade 16% maior em volume, o que aumenta a eficiência de seu trabalho nas grandes lavouras. O Ipanema 203 tem até winglets na ponta das asas, recurso muito utilizado em jatos comerciais que melhora o controle e estabilidade da aeronave.
O avião reprojetado também ganhou novo sistema de ar condicionado, cinto de segurança com airbag e cabine mais alta. As alavancas de comando e os pedais foram atualizados, com ângulos mais suaves, que permitem controles mais precisos.
O Embraer Ipanema 203 com motor movido a etanol tem preço inicial de US$ 247 mil.
Programa para as férias da criançada em São Paulo
O Catavento exibirá peças do acervo da Embraer, dando ao público a oportunidade de conhecer as origens da principal empresa aeroespacial do Brasil. O evento acontece a partir de 9 de dezembro. Nessa exposição serão usadas peças do acervo promocional e do Centro Histórico da empresa, como um modelo do avião Bandeirante, em que os visitantes poderão entrar na cabine de passageiros, além de maquetes de aviões, roupa de piloto e outros objetos.
Voltada ao público infanto-juvenil, a exposição temporária ficará até fevereiro na varanda lateral do Museu, e tem como o objetivo fomentar o interesse de crianças e jovens por engenharia aeronáutica e desenvolvimento de tecnologia e produtos para aviação.
A Mostra conta uma história a partir desses fragmentos não cronológicos e apresenta a Embraer como empresa de vanguarda em tecnologia e como referência global em aviação e engenharia aeronáutica.
Com mais de 45 nos de experiência, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda. Líder na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos, a empresa já entregou mais de seis mil aeronaves em todo o mundo e hoje suas aeronaves transportam cerca de 120 milhões de passageiros por ano.
São 19 mil funcionários de mais de 20 nacionalidades, distribuídos em unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, em dez cidades brasileiras e 17 no exterior (de nove países entre América do Norte e do Sul, Europa e Ásia).
Voltada ao público infanto-juvenil, a exposição temporária ficará até fevereiro na varanda lateral do Museu, e tem como o objetivo fomentar o interesse de crianças e jovens por engenharia aeronáutica e desenvolvimento de tecnologia e produtos para aviação.
A Mostra conta uma história a partir desses fragmentos não cronológicos e apresenta a Embraer como empresa de vanguarda em tecnologia e como referência global em aviação e engenharia aeronáutica.
Com mais de 45 nos de experiência, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda. Líder na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos, a empresa já entregou mais de seis mil aeronaves em todo o mundo e hoje suas aeronaves transportam cerca de 120 milhões de passageiros por ano.
São 19 mil funcionários de mais de 20 nacionalidades, distribuídos em unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, em dez cidades brasileiras e 17 no exterior (de nove países entre América do Norte e do Sul, Europa e Ásia).
Novo jato militar da Embraer está na disputa pelo SAR canadense
O Força Aérea Real do Canadá está em busca de uma nova aeronave de busca em salvamento (SAR – Search and Rescue) para substituir sua antiga frota de turbo-hélices De Havilland DHC-5 Buffalo, em operação no país desde 1965. A Embraer é uma das empresas na disputa pelo contrato com uma versão especial do jato multimissão KC-390.
Segundo o presidente da Embraer, Jackson Schneider, o KC-390 não só atende a proposta canadense, como também excede os requisitos. Para promover a aeronave, a fabricante divulgou uma imagem do modelo com as tradicionais cores do grupo de Busca e Resgate do Canadá, com uma vistosa pintura amarela de alta visibilidade.
Como explica a fabricante brasileira, o KC-390, que ainda está em desenvolvimento, tem todas as características para atuar em missões de salvamento. A aeronave tem grande autonomia, pode voar a baixa altitude e oferece grande disponibilidade e baixos custos de operação. Além disso, o jato também poderá ser equipado com sensores e radar de busca para atuar em missões de resgate tanto sobre terra como em áreas marítimas.
A aeronave militar da Embraer também vai contar com controles “fly-by-wire”, recurso que automotiza os comandos do avião e permite a tripulação ficar mais focada na missão.
Além da Embraer, também estão na disputa pelo contrato canadense as fabricantes Alenia-Aermacchi, com o C-27J Spartan, a Lockheed-Martin, que oferece a versão mais avançada do C-130 Hércules, e a Airbus, com o C-295. A empresa canadense Viking Air também oferece um versão avançada no veterano Buffalo. A decisão do Canadá deverá ser definida no início de 2016.
Segundo o presidente da Embraer, Jackson Schneider, o KC-390 não só atende a proposta canadense, como também excede os requisitos. Para promover a aeronave, a fabricante divulgou uma imagem do modelo com as tradicionais cores do grupo de Busca e Resgate do Canadá, com uma vistosa pintura amarela de alta visibilidade.
Como explica a fabricante brasileira, o KC-390, que ainda está em desenvolvimento, tem todas as características para atuar em missões de salvamento. A aeronave tem grande autonomia, pode voar a baixa altitude e oferece grande disponibilidade e baixos custos de operação. Além disso, o jato também poderá ser equipado com sensores e radar de busca para atuar em missões de resgate tanto sobre terra como em áreas marítimas.
A aeronave militar da Embraer também vai contar com controles “fly-by-wire”, recurso que automotiza os comandos do avião e permite a tripulação ficar mais focada na missão.
Além da Embraer, também estão na disputa pelo contrato canadense as fabricantes Alenia-Aermacchi, com o C-27J Spartan, a Lockheed-Martin, que oferece a versão mais avançada do C-130 Hércules, e a Airbus, com o C-295. A empresa canadense Viking Air também oferece um versão avançada no veterano Buffalo. A decisão do Canadá deverá ser definida no início de 2016.
Embraer está na briga por mais um cliente na África
A Ethiopian Airlines, maior companhia aérea da África, quer comprar 10 aviões de fuselagem estreita e está considerando jatos da brasileira Embraer e da canadense Bombardier, entre outros, já que planeja quase que sobrar sua frota até 2025, afirmou presidente-executivo, Tewolde Gebremariam, nesta segunda-feira.
Tewolde, que falou à margem de um fórum global de aviação em Montreal, no Canadá, disse que visitará a fábrica de Mirabel, da Bombardier, na terça-feira para ver o avião CS100, de 100 lugares, mas que também considera aeronaves fabricadas pelas rivais.
"Também estou vendo o E2 (da Embraer), os russos, os japoneses, os chineses", disse.
A Ethiopian também tem 14 pedidos firmes do A350, da Airbus, entre agora e 2025. A empresa pretende fazer pedidos para mais 10 aeronaves e está em dúvida entre o B777, da Boeing, e o A350.
A companhia aérea africana espera aumentar sua frota para 150 aviões e atingir 22 milhões de passageiros até 2025, ante os atuais 77 aviões e 7,4 milhões de passageiros, afirmou Tewolde.
Tewolde, que falou à margem de um fórum global de aviação em Montreal, no Canadá, disse que visitará a fábrica de Mirabel, da Bombardier, na terça-feira para ver o avião CS100, de 100 lugares, mas que também considera aeronaves fabricadas pelas rivais.
"Também estou vendo o E2 (da Embraer), os russos, os japoneses, os chineses", disse.
A Ethiopian também tem 14 pedidos firmes do A350, da Airbus, entre agora e 2025. A empresa pretende fazer pedidos para mais 10 aeronaves e está em dúvida entre o B777, da Boeing, e o A350.
A companhia aérea africana espera aumentar sua frota para 150 aviões e atingir 22 milhões de passageiros até 2025, ante os atuais 77 aviões e 7,4 milhões de passageiros, afirmou Tewolde.
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