quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Nova companhia aérea do Uruguai, Alas Uruguay


Alas Uruguay, a empresa fundada pelo ex-trabalhadores da falida Pluna, anunciou em seu site o início das operações de seus voos. No dia 21 de dezembro será a primeira viagem.

No último dia 31 de outubro, a Dirección Nacional de Aviación Civil y Infraestructura Aeronáutica entregou a companhia o certificado de Operador Aéreo.

Desde segunda-feira, ao entrar no site da companhia, pode-se ler a seguinte mensagem:

"Estimado passageiro:

Nos orgulha informar-lhes que nos próximos dias começaremos, através de nossos diferentes canais de venda, a comercialização de tickets para os diferentes destinos. Ainda assim, lhes informamos que o início de nossas operações está programado para o próximo dia 21 de dezembro de 2015.

Desde já agradecemos sua paciência e esperamos encontrá-los em nossos voos.

ALAS Uruguay"

Alas Uruguay oferecerá voos a Buenos Aires, Rio de Janeiro, São Paulo, Punta del Este, Santiago e Assunção. segundo as informações, Assunção no Paraguai será o destino do primeiro voo da empresa, porque é o único destino que a empresa tem habilitação no momento.

"Para onde voaremos? Onde temos autorização. No Paraguai e na Argentina, os tramites já estão bem avançados" disse Sergio Riolfo, gerente de Aeroportos e serviços ao passageiro da Alas Uruguay. "A intenção é voar e começar os voos o quanto antes, e vamos começar com o que temos, não é o mais conveniente, mas temos que começar."

A empresa de aviação uruguaia Pluna deixou de voar em julho de 2012 por problemas financeiros, mas a maioria de seus funcionários mantiveram contato e conseguiram apoio necessário para criar a Alas Uruguay.

Em maio de 2014, os antigos empregados se juntaram numa sociedade civil e alcançaram um acordo com o governo que lhes concedeu uma linha de crédito de US$15 milhões de dólares do Fondo para el Desarrollo (Fondes), que serviu para colocar a Alas Uruguay na pista.
A companhia conta com  três Boeing 737-300, com capacidade para transportar 132 passageiros, que sofreram alterações nas asas para receber os winglets, sendo que dois são provenientes da Ucrânia e um dos Estados Unidos.

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